quando ela vem
nada posso
então me rendo
é uma onda
um raio, um choque
me atravessa
ultrapassa-me o corpo
me transcende
me transforma
e mesmo rindo
sou refém
quando ela vem
não sou mais eu
viro veículo
meio, apenas
vou correndo
flecha
o tudo
o sempre
o mais querendo
a vida plena
é a meta
nada posso
então me rendo
é uma onda
um raio, um choque
me atravessa
ultrapassa-me o corpo
me transcende
me transforma
e mesmo rindo
sou refém
quando ela vem
não sou mais eu
viro veículo
meio, apenas
vou correndo
flecha
o tudo
o sempre
o mais querendo
a vida plena
é a meta
Um comentário:
Das Ding. Pulsão, meta, força. vicissitudes, vicios.
Grande Márcia. Sempre excelente.
A coisa tb me faz capotar nas quatro rodas.
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