Perdida na tarde-noite. Até o fim, erroneamente, na Peixoto Gomide. Feliz, até. O sapatinho bege que adoro chafurdando na chuva. A sombrinha de cinco reais mal protegem eu e o sapatinho, com laços laranja. Errei, voltei para a Itambé. Como é mesmo o início desta história, que não tem eira, nem beira, sequer rima? (detesto rimas)
4 comentários:
Muito bom. Fui às nuvens com seu intrínseco imaginário! Besos!
Passo tanto tempo procurando as palavras que vc acha e ajeita misturadas com tudo.
Excelente, Márcia.
Perdida na tarde-noite. Até o fim, erroneamente, na Peixoto Gomide. Feliz, até. O sapatinho bege que adoro chafurdando na chuva.
A sombrinha de cinco reais mal protegem eu e o sapatinho, com laços laranja. Errei, voltei para a Itambé. Como é mesmo o início desta história, que não tem eira, nem beira, sequer rima? (detesto rimas)
Lindo...... no meio do concreto teve a lucidez de olhar para o céu. Quantas vezes olhamos para o céu ? Adorei.
Marcelo.
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