"Minha liberdade é escrever. A palavra é o meu domínio sobre o mundo." Clarice Lispector
Nossa... Teus versos me deixaram sem palavras. Até perdi alguns instantes do viver, hipnotizada... Lindo!
lindo demais...adorei
Márcia,Ainda que parada, algo aprenderia nessa equação silenciosa.Beijos,Marcelo.
Márcia,que poema belíssimo!Confesso que fiqueicomo a Ju Blasina:sem palavras,por alguns instantes...O que teria conduzidovocê a escrevê-lo?A desesperançadiante do mundo?O desespero mudodiante de tantosacontecimentos?Em um segundo momento,apavorei-me com a imagem!Lembrou-me o filme"Presságio",que fala exatamentedo Apocalipse.Fiquemos em paz, querida!Um grande abraço,doce de lira
Elegíaco...
Que beleza seu blog, como sempre.Este foi o poema de que mais gostei, dos três que li. Do nada ao nada, e assim uma poesia. O niilismo.Obrigado pela beleza de seu blog.Espero uma visita ao Reciclagem.
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6 comentários:
Nossa... Teus versos me deixaram sem palavras. Até perdi alguns instantes do viver, hipnotizada... Lindo!
lindo demais...adorei
Márcia,
Ainda que parada, algo aprenderia nessa equação silenciosa.
Beijos,
Marcelo.
Márcia,
que poema belíssimo!
Confesso que fiquei
como a Ju Blasina:
sem palavras,
por alguns instantes...
O que teria conduzido
você a escrevê-lo?
A desesperança
diante do mundo?
O desespero mudo
diante de tantos
acontecimentos?
Em um segundo momento,
apavorei-me com a imagem!
Lembrou-me o filme
"Presságio",
que fala exatamente
do Apocalipse.
Fiquemos em paz, querida!
Um grande abraço,
doce de lira
Elegíaco...
Que beleza seu blog, como sempre.
Este foi o poema de que mais gostei, dos três que li. Do nada ao nada, e assim uma poesia. O niilismo.
Obrigado pela beleza de seu blog.
Espero uma visita ao Reciclagem.
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