Marcia Szajnbok
Sou um corpo
Apenas um corpo solto no universo
Como um grão de estrêla ou pura areia...
Um dia, o vento bate, a água agita
E lá se vai meu frágil corpo, desfeito na poeira...
Meus sonhos, visões, pensamentos
Tudo o que mais quis e nunca disse
O amor que não declarei
Todo o turbilhão de sentimentos
Minhas dores, meus prazeres
Meu sorriso alegre, às vezes triste...
Um dia, nada mais de mim haverá
Nem sequer na memória
De quem ainda crê que vive, e insiste
Na procura de um sentido para o que é puro non-sense
Obviedade ou tautologia:
A vida só é enquanto existe!
Apenas um corpo solto no universo
Como um grão de estrêla ou pura areia...
Um dia, o vento bate, a água agita
E lá se vai meu frágil corpo, desfeito na poeira...
Meus sonhos, visões, pensamentos
Tudo o que mais quis e nunca disse
O amor que não declarei
Todo o turbilhão de sentimentos
Minhas dores, meus prazeres
Meu sorriso alegre, às vezes triste...
Um dia, nada mais de mim haverá
Nem sequer na memória
De quem ainda crê que vive, e insiste
Na procura de um sentido para o que é puro non-sense
Obviedade ou tautologia:
A vida só é enquanto existe!
imagem: Ampulheta
fonte: galeriaphotomaton.blogspot.com
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